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Sair da rota traçada


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Não era intenção inicial parar em Miranda do Douro. Decidimos pelo caminho, porque saímos muito tarde, e correu muito bem.

Ficámos num parque espetacular, num lugar lindo.

Voltámos a atrasar-nos para sair. Trabalho até às 18h e aulas até às 16h.

O caminho era longo até Potes (Picos da Europa) e a nossa Clara que, entretanto, já tinha chegado ao destino, aconselhou-nos a pernoitar pelo caminho.


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Decidimos ficar em Leon, mas só encontrámos estacionamento à terceira tentativa. Adormecemos em frente à Junta de Castilla y León, num parque de estacionamento vazio, e acordámos rodeados de carros.

Seguimos finalmente para Potes, onde a Clara e o Vítor nos esperavam… E que bom foi encontrá-los.


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E que bons foram aqueles dois dias naquele parque de campismo!

Que boas gargalhadas demos juntos!! Haverá melhor maneira de começar??






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Depois das despedidas, seguimos para Bilbau e, quando chegámos à cidade, decidimos ficar lá a dormir.

Depois de uma hora às voltas, à procura de um parque para ficar, fomos embora. Todos os parques estavam ocupados.




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Nas voltas que demos, ficámos cheios de vontade de sair pelas ruas movimentadas. Uma energia tão boa… e o final do dia, que convidava mesmo a sair!!

Bilbau ficou-se por uma foto, já de noite, num miradouro.





Procurámos na aplicação outro local para ficar, e lá fomos nós para Larrabetzu.

De manhã seguimos para San Sébastien e, pelo caminho, explicámos aos filhos que estávamos no País Basco, que eles tinham a sua própria língua, e do seu desejo de independência.

Ao passar por Guernica, falámos de Pablo Picasso e da sua obra com o mesmo nome, descobrimos em que se inspirou para pintar o quadro, e o seu significado nos dias de hoje. Ficou o desejo de o ver em Madrid.


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Chegar a San Sébastien fez o nosso dia!

Estacionámos mal e por isso almoçámos na autocaravana, espreitámos a costa, tirámos fotos, uns toques na bola, acrobacias de ginástica…

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Chegámos a Bordeaux já ao fim do dia e adivinhem... não havia vagas nos parques perto da cidade.

Então, decidimos voltar à rota inicial e ficámos no lugar previsto: Le Chateau de la Peyraude, na região de Bordéus.

Acordámos no meio de vinhas, com um nascer do sol fantástico!

A calma, a natureza e o silêncio de que precisamos para afinar rotinas de trabalho e estudo, e para desanuviar da carga que trazemos dos últimos meses de trabalho.


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(escrito a 11 de Outubro e

devido à pouca qualidade de wi-fi,

só consegui publicar hoje.)

 
 
 

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1 comentário


Jorge Magalhaes
Jorge Magalhaes
14 de out. de 2021

Tão fixeeeeee 😁

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